E pela janela via a lua refletida
sob o teto do coletivo ao lado.
No trânsito lento dos adormecidos,
na anestesia do cansaço,
findava o dia.
Mais um dia.
Presenciávamos todos, sem saber,
o absurdo do excesso.
Como a vida pode chegar nesse ponto?
É próximo o momento em que nada estará oculto.
E por um breve lapso de instante
cada um enxergará seu interno e o todo.
E o todo será acerto
E toda dor será como riso
Era esse o segredo?
Era isso a vida?
Então, de novo.
15.9.09
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4 comentários:
De novo, novo.
me lembrei de uma música do Moska... tudo novo de novo...
Bonito, Amanda!
:)
tipo assim.
Mudei:
http://hojeotempo.blogspot.com
muda aí.
beijoca
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